Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Jesus, Margareth dos Santos de |
Orientador(a): |
Pereira, Tereza Leal Gonçalves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30296
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Resumo: |
Atualmente, é muito fácil ouvir, principalmente na televisão, pessoas de diversos níveis culturais se utilizarem de palavras ou expressões da Língua Portuguesa de forma diferente do que é “aconselhado” pela Gramática Tradicional. Um bom exemplo disso é o que vem acontecendo com os pronomes pessoais ME e SE, que, ao serem utilizados na linguagem escrita por alunos do Ensino Fundamental e Médio, assumem funções diferentes. Isso cria um verdadeiro confronto entre a Teoria e a Prática Educacional. Assim, muitas questões podem e devem ser levantadas, a partir da atenção dada para esse acontecimento. E uma das principais é a dificuldade do profissional de Educação em adotar uma postura satisfatória diante dessa situação. Se a Língua Portuguesa realmente engloba as formas MIM e SI, acredita-se que elas estão sendo utilizadas por um processo analógico ao da utilização das formas ME e SE. |