A negação prefixal na história da língua portuguesa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Campos, Lucas Santos
Orientador(a): Barreto, Therezinha Maria Mello
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Letras
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28698
Resumo: Utilizando-se um corpus constituído por dez obras em prosa, do período compreendido entre os séculos XIII e XVI: um texto de natureza jurídica, o Foro Real; um texto ficcional, a Lenda do Rei Rodrigo; um de cunho religioso, os Diálogos de São Gregório; dois textos historiográficos, a Crônica de D. Pedro e a Crônica de D. Pedro Menezes; um de natureza epistolar, a Carta de Pero Vez de Caminha; e a obra pedagógica de João de Barros: a Cartinha (cartilha), a Gramática, o Diálogo em Louvor da Nossa Linguagem e o Diálogo da Viciosa Vergonha, realiza-se a investigação de como os prefixos tradicionais de negação do português contemporâneo: a-, de-, des- e in-, atuavam no português arcaico, no que se refere ao valor semântico de cada um, como também das palavras por eles formadas. Tenta-se detectar ainda a possível ocorrência do não como prefixo.