Avaliação de indicadores da resposta imune ovina a uma li nhagem de baixa virulência de Corynebacterium pseudotuberculosis e a seus antígenos secretados
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
Instituto de Ciência da Saúde |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Imunologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22854 |
Resumo: | Corynebacterium pseudotuberculosis é o agente causador da linfadenite caseosa em caprinos e ovinos caracterizado por formação de granulomas nos linfonodos superficiais e em órgãos internos. Diversas tentativas já foram realizadas para o desenvolvimento de candidatos vacinais que sejam capazes de induzir uma resposta imune protetora eficaz. O presente estudo avaliou indicadores da resposta imune inata e adaptativa em ovinos inoculados com uma linhagem de baixa virulência de C. pseudotuberculosis e a seus antígenos secretados. Cinco ovinos foram inoculados com a dose 109 UFC de uma linhagem de baixa virulência (T1) de C. pseudotuberculosis, cinco com 250μg de antígenos secretados em um meio quimicamente definido (MQD) e três animais foram utilizados para compor o grupo controle. Os animais foram desafiados com uma dose de 2x105 UFC de uma linhagem virulenta de C. pseudotuberculosis, e posteriormente necropsiados. Foram utilizados testes ELISA para identificação de IgM e IgG específica, e dosagem de IFN- para avaliação dos mecanismos humoral e celular. A técnica de PCR em tempo real foi utilizada para avaliação da expressão do RNAm de TNF-α, IL-1β e dos TLRs 2, 4, 9 em células de linfonodos inguinais. Com este experimento, conclui-se que o aumento na produção de IgG e uma maior expressão de RNAm de TNF-α e dos TLRs 2,4 e 9 em células de linfonodos inguinais podem estar associados a uma menor chance de surgimento de lesões em animais inoculados com a cepa de baixa virulência (T1). Os níveis de IFN- estiveram associados à progressão clínica da enfermidade no grupo MQD. |