O que a Psicologia da Saúde pode aprender com a Antropologia Especulativa das Materialidades em um Centro de Atenção Psicossocial?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Souza, Marlúcia Malheiros lattes
Orientador(a): Ferreira, Paulo Rogers da Silva
Banca de defesa: Ferreira, Paulo Rogers da Silva, Méllo, Ricardo Pimentel Méllo, Lourenço, Sonia Regina
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Pós-Graduação em Psicologia da Saúde (PPGPS)
Departamento: Instituto Multidisciplinar em Saúde (IMS)
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40165
Resumo: O presente trabalho é um exercício em “virada ontológica” no campo prático da Psicologia da Saúde. O objetivo é especular sobre as materialidades no ato assistencial público na unidade do CAPS AD II no município de Guanambi-Ba. Essa dissertação faz parte da conclusão do Mestrado Profissional em Psicologia da Saúde do IMS/UFBA, na linha de pesquisa Práticas clínicas e Saúde Mental, e é composta por três capítulos. O primeiro capítulo, em formato de artigo submetido à Revista Antropolítica, é um exercício especulativo partindo de como se constrói, na prática, o melhor CAPS possível. Quanto ao segundo capítulo, também em formato de artigo submetido à Revista Anuário Antropológico – Revista de Antropologia, busca recobrar uma reposição para a ontologia das materialidades que existem no CAPS, contribuindo para superação do protagonismo do papel do “sujeito” humano no campo da Psicologia da Saúde quando da assistência. O terceiro capítulo, por fim, é o produto técnico-tecnológico em formato de oficina de sensibilização, denominada Tecendo o aconchegante no CAPS AD II, com intuito de instigar a sensibilização dos profissionais de saúde a identificação da ação das materialidades do serviço. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do IMS/UFBA, sob parecer número 6.009.484.