Riqueza que mexe com os sentidos: feira livre de Senhor do Bonfim

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Barbosa, Andréia Cristina da Silva
Orientador(a): Santos, Adalberto Silva
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade da Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12935
Resumo: A leitura imediata que se tem da feira livre é de um espaço para atendimento das necessidades de feirantes e fregueses por venderem e comprarem produtos. Porém, entendendo como espaço em que agentes da cultura popular desenvolvem práticas simbólicas, buscamos desenvolver uma reflexão sobre a feira livre, no tocante a seus saberes e fazeres, articulando-os à sociedade como processo da construção de conhecimento, que servirão de aporte para discutir as fragilidades existentes diante das tentativas de ressignificação das tradições. A feira representa uma experiência peculiar de sociabilidade e de uso da rua. Estudaremos, em especial, a feira livre da cidade de Senhor do Bonfim – Ba. Queremos, contudo, destacar a importância que esse espaço tem na contemporaneidade, não apenas enquanto lócus de atividades mercantis, mas, sobretudo, como espaço diversificado, de bens simbólicos e com práticas culturais plurais. Para tanto, dialogaremos com os historiadores sociais e culturais: Néstor García Canclin, Clifford Geertz, Milton Santos, Roque de Barros Laraia, além do Stuart Hall. Palavras-chave: cultura popular, feira livre.