Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Schimith, Mateus |
Orientador(a): |
Marfuz, Luiz |
Banca de defesa: |
Rangel, Sônia,
Alcântara, Paulo Henrique Correia,
Porteiro, Tiago |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Teatro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas e Dança
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21834
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Resumo: |
A tese aborda a noção de presença cênica, ao relacioná-la à prática de jogos no processo criativo, com ênfase nas construções poética do ator, no qual são levantadas questões autoetnográficas acerca do objeto. Trata-se de um estudo sobre as proximidades entre a presença cênica e o jogo na articulação das relações que o ator estabelece em cena. Para chegar a esse propósito, o estudo parte do reconhecimento da presença cênica nas poéticas de três pedagogos teatrais: Stanislavski, Brecht e Eugenio Barba, que se dedicaram a discutir diferentes concepções das relações entre ator e espectador na criação cênica. A partir disso, experimenta-se uma aproximação com a teoria do jogo, especialmente no que converge ao processo criativo, o qual se traduz em um reconhecimento do ator em sua natureza como jogador. Partindo dessa ideia, aproxima-se da metodologia desenvolvida por Alexandre del Perugia, para estabelecer aproximações entre a presença cênica e o jogo. A tese se conclui com a reflexão pessoal sobre as tensões e aproximações autoetnográficas que permitiram convergir essas noções como elementos fundamentais para uma poética como ator, na qual o seu autor encontra-se implicado. Finalmente, o estudo aponta possíveis caminhos a se pensar numa prática voltada para a presença cênica. |