Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo Neto, Raulino Batista |
Orientador(a): |
Santos, Edleise Mendes de Oliveira |
Banca de defesa: |
Oliveira, Humberto Luís Lima de,
Carvalho, Isaías Francisco de,
Fernandes, Márcia Paraquett,
Costa, Suzane Lima |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Letras
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29958
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Resumo: |
O fazer pedagógico de professores de Língua Inglesa constitui-se em componente fundamental para o entendimento em relação ao seu processo formativo e, sobretudo, daquilo a que chamamos de Englishing, ou seja, da materialização tanto de sua atuação docente quanto dos usos empreendidos na língua ensinada. Nesse sentido, faz-se precípua a compreensão em torno das práticas linguajeiras vocalizadas pelo professor de Língua Inglesa ao largo de sua produção enunciativa, fenômeno que carece de maior entendimento frente ao que significa, hoje, ensinar e aprender Inglês. Por esse viés, há em nossa presente pesquisa de doutorado uma flagrante vinculação tanto aos estudos relacionados à subversão, acomodação e resistência no uso e ensino do inglês (CLEMENTE; HIGGINS, 2008; CANAGARAJAH, 2008) quanto às noções de agência, performatividade e (re)construção identitária (AUSTIN, 1955; BHAT, 2005; BUTLER, 1997). Desse modo, com o propósito de responder as questões orientadoras da pesquisa, lançamos mão de três instrumentos para a geração de dados (questionário-narrativa, entrevista e excertos enunciativos), além das notas de campo e do currículo do curso. As respostas advindas deste estudo resultam em importantes implicações para o modo como se compreende não apenas a docência numa língua estrangeira, mas a própria metalinguagem desses sujeitos em meio às suas atuações verbais. Assim considerando, os referidos resultados conclamam para uma postura formativa que instaure, em meio às ações pedagolinguísticas, uma consciência crítica e intercultural acerca da língua ensinada/aprendida. |