Interculturalismo e ensino de língua inglesa: é na tua língua que falo, mas é na minha língua que te compreendo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Ferreira Paulino, Suzana
Orientador(a): Medeiros de Carvalho, Nelly
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7626
Resumo: O processo de ensinoaprendizagem da língua inglesa abrange o conhecimento da sua cultura, permitindo que os educandos compreendam os valores, os comportamentos e as práticas sociais que representam o povo do idioma estudado. O ensino desta língua deve ser baseado no diálogo entre as culturas e nos conhecimentos prévios dos alunos para promover o interculturalismo e desenvolver a competência intercultural e a consciência identitária, possibilitando observações críticas e aprendizado. O objetivo geral deste trabalho foi investigar o tratamento dado aos aspectos culturais, visíveis e invisíveis, nos livros didáticos de língua inglesa, das coleções Connect (2006) e New ACE (2002). Nossa pesquisa está baseada nos pressupostos teóricos do Interculturalismo sugeridos pelos seguintes autores: Dooly (2005), Kramsh (2001), Freire (1996) e Goodenough (1971); da Abordagem Comunicativa, Hymes (1972) e do Sóciointeracionismo, Vygotsky (2003, 2000). Concluímos que as duas coleções analisadas possuem elementos culturais visíveis e alguns invisíveis, o que indica um avanço. Entretanto, suas abordagens são superficiais, pois não há um tratamento adequado dos temas, tampouco, atividades que guiem os alunos à construção da competência intercultural e da consciência crítica