Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rios, Amanda Aparecida Silva
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Orientador(a): |
Oliveira, Márcia Maria Carneiro
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Banca de defesa: |
Oliveira, Márcia Maria Carneiro
,
Cabral, Ivone Evangelista
,
Pedreira, Larissa Chaves
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
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Departamento: |
Escola de Enfermagem
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39985
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Resumo: |
Introdução: Crianças com necessidades de saúde especiais e demandas de cuidados tecnológicos enfrentam enfrentam hospitalizações prolongadas pela complexidade de cuidados, exigindo do enfermeiro apoio e ampla atuação para desospitalização segura. Objetivo: Descrever a atuação de profissionais de enfermagem na desospitalização de crianças com necessidades de saúde especiais e demandas de cuidados tecnológicos. Metodologia: Estudo transversal. Os dados foram coletados entre março e junho de 2023 por meio de formulário on line do tipo likert. Os dados foram analisados por estatística descritiva no Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0. Resultados: Participaram do estudo 82 profissionais, a maioria de terapia intensiva pediátrica (n=38-46,3%). Durante a internação, as práticas promotoras da autonomia familiar para desospitalização foram: o preparo para intercorrências (n=58-70,7%), a participação ativa no cuidado (n=53-64,6%), orientações e treinamento desde o início do internamento (n=43-52,4%) e a integração de rotinas, religião e cultura no planejamento dos cuidados (n=35-42,6%). A comunicação efetiva com familiares foi positiva (n=42-51,2%) e a sobrecarga das atividades burocráticas, negativa (n=58-70,7%). Os desafios destacados foram: apoio pedagógico para atividades escolares (n=46-56,1%); visita de outras crianças (n=57-69,5%); e treinamento com linguagem de sinais para deficiência auditiva/fala (n=70-85,3%). No planejamento da alta a inexistência de protocolo Institucional (n=41-50%), tempo para treinamentos/orientações (n=44-53,6%); ausência de enfermeiro coordenador de alta (60-73,1%) e escala para avaliar competência do familiar nos cuidados (n=57-69,5%) foram os principais achados. Conclusão: A atuação de enfermagem mostrou-se acontecer de forma expressiva por meio de ações para promoção da autonomia e prontidão de familiares para o cuidado domiciliar. Os aspectos gerenciais do cuidado para a implementação da desospitalização foram os principais desafios encontrados. |