Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Favero, Michelle |
Orientador(a): |
Mora, Gilsamara |
Banca de defesa: |
Amoroso, Daniela Maria,
Conceição, Cristiano |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Dança
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós- Graduação em Dança
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27222
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Resumo: |
A fáscia tem ganhado atenção em pesquisa nas mais diversas áreas, e evidências recentes sugerem que essa rede tridimensional à base de colágeno pode desempenhar um papel mais importante no movimento humano do que é comumente assumido. Contudo, na literatura ainda há grandes divergências sobre quais estruturas de tecido conjuntivo devem ser incluídas e estudadas sob o termo "fáscia". Essas limitações quanto à terminologia e abrangência do termo dificultam a expansão das investigações e as contribuições entre pesquisas. Nesse sentido, o presente estudo teve o objetivo de descrever a fáscia humana e contextualizar evidências do campo da biologia que possam dar subsídio às práticas e aos estudos dos dançarinos sobre o movimento humano. Diagnosticada a necessidade de mostrar como seria possível aplicar na prática alguns pontos do texto surgiu uma atitide propositiva, a Oficina Corpo-fáscia. Estimulando uma prática baseada em evidências científicas, a proposta foi estruturada em sugestões teóricas que, por sua vez, geraram proposições práticas com o intuito de incorporar ao treinamento do dançarino, estímulos adequados à habilitação da sua rede fascial. As discussões e considerações tecidas estão em acordo com os princípios da Abordagem Ecológica ao Comportamento Motor, na qual a Dança pode ser compreendida como uma atividade exploratória, oriunda das interações corpo-ambiente-tarefa. Assume-se um discurso de aproximação com a Educação Somática, como dinamizador do diálogo multi, inter e transdisciplinar aqui proposto – entre Arte e Ciência, entre a Dança e a Biologia. |