As mãos que escrevem para o Marquês de Pombal: uma busca pela autoria material do Códice 132

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Magalhães, Rafael Marques Ferreira Barbosa lattes
Orientador(a): Lose, Alícia Duhá lattes
Banca de defesa: Lemos, Aida Paula Sampaio Coelho, Ventura, Ricardo Nuno de Jesus, Pereira, Norma Suely da Silva, Magalhães, Pablo Antônio Iglesias, Lose, Alícia Duhá
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Língua e Cultura (PPGLINC) 
Departamento: Instituto de Letras
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37291
Resumo: Tese de Doutorado em Língua e Cultura. Analisa a autoria de documentos manuscritos e verifica a atribuição da autoria do Códice 132 do Mosteiro de São Bento da Bahia ao Marquês de Pombal. Em sete seções, introduz-se a pesquisa, problematiza-se o caráter biográfico do Códice 132, caracteriza-se o documento demonstrando-se o método para caracterização da escrita aplicando-o ao referido manuscrito, apresenta-se o corpus, informando-se os critérios que fundamentaram sua seleção, consecutivamente identificamse e caracterizam-se as mãos presentes no corpus e apresentam-se os critérios de exclusão aplicados e o tratamento dado. A análise comparativa das escritas corresponde à última seção do trabalho, sucedida por uma conclusão em que se pondera sobre os resultados obtidos. Foi realizado um levantamento documental para identificar documentos manuscritos reconhecidamente autógrafos do Marquês de Pombal e documentos manuscritos cuja autoria intelectual seja atribuída ao Marquês, mas cuja escrita seja executada por terceiro como forma de escrita delegada. Foram selecionados dois volumes pertencentes à Coleção Pombalina da Biblioteca Nacional de Portugal como corpus, foi feita a identificação das diferentes mãos responsáveis pela escrita de cada documento presente em cada um dos dois volumes. A partir da referida identificação, foi possível fazer o cotejamento com base em fundamentos paleográficos e verificar a atribuição da autoria do manuscrito do Mosteiro de São Bento ao Marquês de Pombal.