Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Bloise, Bruna Frascolla
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Orientador(a): |
Silva, João Carlos Salles Pires da
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Banca de defesa: |
Silva, João Carlos Salles Pires da
,
Guimarães, Lívia Mara,
Silva, Marco Aurélio Oliveira da,
Balieiro, Marcos Ribeiro,
Campos, Mariana de Almeida |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/37573
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Resumo: |
Esta é uma interpretação da filosofia de David Hume que visa a estabelecer que a originalidade desse autor reside não na crítica à causalidade, mas sim na parte construtiva de sua filosofia: a inserção do princípio do Hábito como fundamento do juízo das questões de fato. Pretende-se então mostrar que a filosofia de Hume divide toda a investigação humana a dois âmbitos – o empírico e o lógico –, colocando um princípio diferente a reger cada um desses âmbitos: respectivamente, o Hábito e a Razão. Consequência disto, bem como da crítica à causalidade, é a uniformização da natureza e da natureza humana no que concerne à ciência: em ambas, igualmente trata-se de procurar conjunções constantes para que se possam afirmar relações causais e determinar questões de fato. Assim, a filosofia de Hume só é cética na medida em que abre mão daquela certeza absoluta buscada em tempos cartesianos; na verdade, ambiciona a construção de conhecimento, o que se faz seguindo seu método para julgar questões de fato. |