Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Santiago, Leonardo Alexandre |
Orientador(a): |
Rubim, Antonio Albino Canelas |
Banca de defesa: |
Sampaio, Adriano de Oliveira,
Rocha, Sophia Cardoso |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Pós-Cultura)
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31500
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Resumo: |
Ao adotar uma concepção ampliada de cultura e se colocar como um ativo formulador de políticas culturais a partir de 2003, o Ministério da Cultura se propôs a incorporar em seu repertório as demandas dos mais diversos setores da sociedade, considerando os atores sociais não só como receptores das políticas públicas, mas como formuladores dessas. A temática da diversidade cultural, em ascensão em um mundo cada vez mais globalizado, ganhou destaque no ministério, em consonância com o trabalho desenvolvido pela UNESCO. Paralelamente, em um momento de crise do modelo de democracia representativa, a participação social nas decisões tomadas pelo Estado tornou-se cada vez mais necessária. A partir da análise das atas de reuniões do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), buscou-se, nesta pesquisa, identificar como a Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, produzida pela UNESCO, se fez presente no conselho. Como parâmetro, foi utilizado o relatório produzido pelo Ministério da Cultura, no qual são relacionadas medidas adotadas pelo governo federal para a implementação da convenção durante o segundo mandato do governo Lula (2007-2010). |