Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Marinho, Simone Ramos |
Orientador(a): |
Aras, Lina Maria Brandão de |
Banca de defesa: |
Aras, Lina Maria Brandão de,
Negro, Antonio Luigi,
Müller, Dalila,
Vanin, Iole Macedo,
Pires, Maria de Fátima Novaes |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/31948
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Resumo: |
Esta tese estuda as relações de sociabilidade da elite rio-contense, no âmbito do Club Rio Contense, “sociedade litteraria, recreativa e beneficente”, associação fundada na cidade de Rio de Contas, em 14 de janeiro de 1902, pelo médico José Basílio Justiniano da Rocha. Pautando-se pela noção de sociabilidade, tal qual definida pelo historiador francês Maurice Agulhon, pretendeu-se analisar as relações interpessoais entre os membros desta associação, entendida como espaço formal de convivência entre os pares, de associação voluntária, edificada pelo lema da “instrução e caridade”. A participação nesta instituição permitiu o compartilhamento de vínculos, o que levou à elaboração de uma identidade de grupo a partir de um processo de identificação e diferenciação. O método da prosopografia possibilitou melhor conhecer esse grupo a partir da construção de um perfil prosopográfico. Associar-se ao Club Rio Contense revelou-se como signo de distinção, tendo sido ele local de representação social e política, a partir, principalmente, de sua atuação . A pesquisa se estendeu até 1966, último ano em que o Club Rio Contense administrou o Ginásio e a Escola Normal, quando a associação encerrou seu compromisso com o lema “instrução e caridade”. Em seguida, o Club Rio Contense doou o conjunto escolar à Sociedade Joseleitos de Cristo, pertencente à Igreja Católica. O viés da sociabilidade permitiu, ainda, apreender as relações de convivência desse grupo para além do espaço da associação e, também, identificar aspectos outros da sociedade rio-contense, como seus comportamentos culturais e seus modos de organização social. |