A dimensão espacial do direito à cidade: acesso à equipamentos públicos e infraestrutura no Programa Minha Casa Minha Vida na Região Metropolitana de Salvador (2009 - 2015)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Tosta, Aline Oliveira
Orientador(a): Pereira, Gilberto Corso
Banca de defesa: Moreno Delgado, Juan Pedro, Freitas, Clarissa Figueiredo Sampaio
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: FACULDADE DE ARQUITETURA
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO MESTRADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21135
Resumo: A história das cidades brasileiras é marcada por um intenso processo de urbanização impulsionado principalmente pelas atividades industriais. A precariedade do morar é uma das principais consequências desse processo. A política habitacional do país pode ser caracterizada pelos inúmeros programas habitacionais lançados, pela dificuldade de integração entre as políticas públicas e por ignorar a questão espacial no processo de gestão e planejamento das cidades. O resultado é a produção de moradias desconectadas da vida urbana, segregadas espacialmente e manutenção da negação do direito à cidade. O problema habitacional brasileiro e a negação do direito à cidade são temas amplos e complexos que refletem uma dimensão espacial que precisa ser aprofundada. Sendo assim, a presente pesquisa trás como contribuição para a discussão desse tema, a análise de um desses aspectos. Trata-se da atuação do Programa Minha Casa Minha Vida na Região Metropolitana de Salvador (2009 - 2015), com um enfoque na sua dimensão espacial e no atendimento do direito à cidade, utilizando como ferramenta de representação espacial o Sistema de Informações Geográficas - SIG.