Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Fátima Maria dos Santos |
Orientador(a): |
Silva, Luciana Rodrigues |
Banca de defesa: |
Silva, Luciana Rodrigues,
Mendes, Carlos Maurício Cardeal,
Costa, Eliana Auxiliadora Magalhães |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Ciências da Saúde
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Programa de Pós-Graduação: |
Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17938
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Resumo: |
Introdução: As infecções do sítio cirúrgico estão entre os eventos adversos de maior frequência em pacientes que realizam procedimentos cirúrgicos. A utilização da Lista de verificação de segurança cirúrgica tem valorizado aspectos relacionados à segurança dos pacientes e às características dos procedimentos, com resultados na diminuição da taxa de infecção do sítio cirúrgico. Objetivo: Analisar o conhecimento dos profissionais que atuam em centros cirúrgicos sobre a Lista de verificação de segurança cirúrgica e sobre as medidas de prevenção da infecção do sítio cirúrgico em pacientes pediátricos. Métodos: Pesquisa do tipo inquérito de opinião de caráter transversal, a partir de uma amostra aleatória, não probabilística. As informações foram coletadas nos serviços, através de questionários, entre profissionais que atuam nos centros cirúrgicos de três hospitais públicos em Salvador, durante o período de três meses. A amostra contou com a participação de 52 profissionais. Resultados: Os dados coletados apresentaram predomínio da faixa etária de 30- 39 anos, referente a 28 (53,8%) respondentes, cuja maior participação foi da equipe de enfermagem: Técnico de Enfermagem 15 (28,8%) e Enfermeiro 13 (25,00%), que considerou importante os itens para evitar a ocorrência de eventos adversos. A identificação do paciente foi sinalizada como sempre realizada por 48 (92,30%) participantes. Verificou-se que 31 (59,60%) dos participantes da pesquisa conhecem o Programa de cirurgia segura salvam vidas; 49 (94,20%) consideraram que a lista pode auxiliar na prevenção da infecção do sítio cirúrgico; 30 (57,70%) relacionaram o treinamento em equipe à maior dificuldade para uso da lista; 24 (46,20%) informaram não utilizar a Lista de verificação de cirurgia segura e apenas 14 (26,90%) tinham conhecimento sobre a taxa de infecção do sítio cirúrgico em seus hospitais. Conclusões: Nos três serviços participantes da pesquisa, os dados apresentados revelaram que os profissionais ainda necessitam de informações adequadas para o tema. Enfatiza-se a necessidade de ações educativas e gerenciais para promover a divulgação e realizar a supervisão dessas ações de modo adequado. |