Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Vinhas, Antônio Carlos |
Orientador(a): |
Freire, Songelí Menezes |
Banca de defesa: |
Freire, Songelí Menezes,
Macedo, Leila dos Santos,
Silva, Francelina Alvarenga Lima e,
Campos, Paulo Sérgio Flores,
Carvalho, Fernando Luis de Queiroz |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Ciências da Saúde
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Programa de Pós-Graduação: |
Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17952
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Resumo: |
De acordo com a legislação brasileira vigente, existe a obrigatoriedade do mapa de risco e de simbologias nos serviços e empresas, entretanto se tem pouca informação ou divulgação sobre sua construção e seu uso nas áreas das ciências biológicas e da saúde, em unidades de ensino superior. Os objetivos propostos neste trabalho foram: analisar as instalações, os riscos e as condições de trabalho de uma unidade institucional de ensino superior na área de ciências da saúde; propor estratégias para divulgação da necessidade da implantação e consolidação de métodos de controle e minimização de riscos ambientais e ocupacionais; sugerir modelos alternativos de mapeamento de risco; propor estratégias de implantação e consolidação de métodos preventivos na área da biossegurança no âmbito institucional e modelos alternativos de mapas de risco ambiental, com simbologia simples e objetiva para profissionais e usuários dos serviços de ensino e de atenção à saúde. A metodologia baseou-se na avaliação qualitativa descritiva; identificação e registros de observações estruturais e condições setoriais com base nas principais recomendações e exigências da legislação brasileira; avaliação quantitativa descritiva de percepção de risco e condição de trabalho; delineamento de sugestões para estratégias de implantação de métodos preventivos na área da biossegurança, no âmbito ocupacional e delineamento de modelos alternativos de mapas de risco ambiental. Com as avaliações nos diferentes setores de uso comum na unidade estudada, foram identificadas inadequações estruturais e de condições de trabalho, ausência de infraestrutura específica de segurança e de sinalização, necessidade de disseminação de informação técnica específica sobre riscos e medidas preventivas. Foram delineados modelos alternativos de mapa de risco, além do mapa clássico, com círculos, amplamente utilizado e divulgado. Observou-se uma demanda emergencial por capacitação, informação e intervenção em nível institucional, nas áreas da saúde e biomédicas, embora existam normas de cuidado e, promoção da segurança e recomendações técnicas nacionais e internacionais. Elaboraram-se documentos e modelos de articulação com membros da comunidade os quais foram apresentados ao diretor da unidade e encaminhados à Superintendência Administrativa do Meio-ambiente e Infraestrutura da Universidade Federal da Bahia. |