Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rosário, Adriana Elita de Jesus |
Orientador(a): |
Hastenreiter Filho, Horacio Nelson |
Banca de defesa: |
Teixeira, Francisco Lima Cruz,
Hamacher, Silvio |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Administração
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Programa de Pós-Graduação: |
NPGA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23941
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo principal investigar as barreiras impostas à efetivação da Gestão do Conhecimento na Petrobras Transporte S/A - Transpetro. Para atingir os objetivos propostos, foi realizado um Diagnóstico da Gestão do Conhecimento, tomando como base o trabalho de Bukowitz e Williams (2002) e tendo como foco a identificação do nível de maturidade apresentado pela unidade em análise. Após o mapeamento das barreiras de gestão do conhecimento foi utilizado um modelo de questionário desenvolvido por Silveira (2011), para identificar as barreiras que dificultam o desenvolvimento de práticas de gestão de conhecimento. Em ambas as etapas utilizou-se a ferramenta de pesquisa Survey Monkey. Foi diagnosticado que a empresa está de certa forma no padrão "aceitável" de GC, levando em consideração o percentual de cada seção, pois os valores de cada seção precisam estar entre 30% a 70%, conforme Bukowitz e Williams (2002). Todavia, a organização não obteve o resultado esperado que é a média aceitável de todas as seções de 55%, alcançando 50,20%, revelando que, de forma geral, não é aceitável o padrão de GC da empresa. Como resultado da pesquisa, foram identificadas as barreiras organizacionais, individuais e tecnológicas da gestão do conhecimento. A análise do processo permitiu identificar as barreiras organizacionais. Verificou-se que 56% concordam que a organização apresenta algumas ações isoladas de gestão do conhecimento, sendo que 51% consideram que a empresa não tem os seus processos críticos identificados e mapeados. Nas barreiras individuais constatou-se que 57% acreditam que as pessoas não compreendem o processo de disseminação da GC e 46% interpretam a GC como uma obrigação a mais e que os empregados resistem à utilização de novos conhecimentos. Já em relação às barreiras tecnológicas, cerca de 40% dos respondentes admitem que os sistemas informatizados atendem à captura do conhecimento e que a empresa utiliza meios de proteção do conhecimento. A pesquisa demonstrou que para a efetiva implementação da Gestão do conhecimento é importante que a alta gestão da organização sinalize e priorize a sua importância, o que não se verifica no momento atual, onde as atividades operacionais e de curto prazo vêm sendo privilegiadas |