Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Chaimsohn, Joyce Sangolete |
Orientador(a): |
Bezerra, Antonia Pereira |
Banca de defesa: |
Mascarenhas, George,
Concilio, Vicente,
Berlanga, Mariana |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas (PPGAC)
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/28901
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Resumo: |
Apresentam-se narrações e inquietações a partir de uma prática realizada com adolescentes, alunas/os do Ensino Médio no Colégio Thales de Azevedo, no período de outubro de 2016 a dezembro de 2017, cujo objetivo principal foi desenvolver um processo pedagógico teatral utilizando experiências de ensino-aprendizagem especialmente as relacionadas ao teatro, de maneira a investigar como podem contribuir numa abordagem de questões sobre gênero, sexualidade e raça. Como uma das estratégias metodológicas, utilizou-se a aplicação de elementos do Teatro do Oprimido, método criado por Augusto Boal que tem base no entendimento de que todos os sujeitos nele envolvidos podem levar para a cena várias questões sociais. Buscou-se investigar as potencialidades de um efetivo diálogo entre pedagogia do teatro, educação disruptiva e estudos sobre gênero, sexualidade e raça no processo de aprendizagem e desenvolvimento social de adolescentes alunos/as do ensino médio. Considera-se que para a realização de um processo pedagógico teatral, voltado para o trabalho com opressões, é preciso, antes de qualquer coisa, criar um espaço de liberdade e confiança, e isso exige abertura ao diálogo. |