Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Passos, Alan |
Orientador(a): |
Negro, Antonio Luigi |
Banca de defesa: |
Oliveira, Laura de,
Farias, Juliana Barreto de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21137
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Resumo: |
Pressupondo que nenhum passado está salvo de apropriações e usos contemporâneos, essa dissertação interroga e problematiza as comemorações do quarto centenário da Cidade do Salvador, Bahia, realizado em 1949. Interessa investigar os sentidos e significados mobilizados por uma série de práticas e representações acionadas naquele contexto por determinadas elites letradas, notadamente, os autonomistas. Num primeiro momento, a pesquisa volta-se para as conjunturas do fim do Estado Novo e início da redemocratização, entre 1942-1949, com o objetivo de acompanhar as primeiras premeditações das comemorações e os sujeitos que encabeçaram as organizações. Em seguida, o foco centra-se sobre os dois momentos principais das festividades: o Primeiro Congresso de História da Bahia e a encenação cívica e pública da História da Bahia. Para a fabricação dessa dissertação utilizei um leque variado de documentos tais como jornais, revistas, anais, álbum, livro de memórias, narrativas literárias, cartas, ofícios, atas, fotografias, postais, emblemas e vídeos. Essa pesquisa se inscreve na imbricação da História Cultural e Política em conexão com os atuais debates travados no campo de estudos de História da Historiografia e da História Contemporânea em torno daquilo que tem se chamado de usos do passado. |