Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Conceição, Luciane dos Reis
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Orientador(a): |
Hastenreiter Filho, Horacio Nelson
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Banca de defesa: |
Hastenreiter Filho, Horacio Nelson
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Benevides, Tânia Moura
,
Santos, Hélio de Souza
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado Multidisciplinar e Profissionalizante em Desenvolvimento e Gestão
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Departamento: |
Escola de Administração
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35943
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Resumo: |
O estudo apresenta uma análise crítica conceitual da compreensão das plataformas empresariais sobre o papel da intelectualidade negra brasileira em seus processos formativos. Abordando o modo como o Estado brasileiro e as organizações empresariais têm formulado, criado e implementado os instrumentos legais de formação nas plataformas de impulsionamento empreendedoras no Brasil. Para realizar a análise das estratégias do grupo envolvido, o trabalho desenvolveu um procedimento de abordagem qualitativa, denominado pesquisa exploratória, cuja aplicação tem por finalidade a elaboração ou entendimento de um instrumento de pesquisa adequado a uma realidade específica, no intuito de delimitar um conjunto de relações que o processo empreendedor vem produzindo e distribuindo, mediante os conhecimentos existentes nas plataformas de formação on line (Sebrae SEI e Endeavor). Foram empregadas as seguintes técnicas de levantamento de dados: a revisão bibliográfica e análise documental, além de uma observação não participativa junto às plataformas empresariais nacionais e eventos produzidos para o ecossistema empreendedor negro nos espaços tradicionais on e off line. Ao longo dos séculos, a população negra vem produzindo por conta própria alterações significativas via mobilização dos conhecimentos dos seus atores e referenciais empreendedores das mulheres e homens negros, e o pensamento administrativo e econômico negro não se faz presente, seja nas matérias, entrevistas e eventos legitimadores das consideradas autoridades, seja no ecossistema ou plataformas de produção de dados e estudos que se mantêm incompletos, superficiais e não trazem uma produção negra positivada e de sucesso. O estudo constatou que poucas plataformas e ações comunicam o valor do empreendedorismo negro e sua importância para este ecossistema. |