Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Damico, Giovani |
Orientador(a): |
Almeida, Antônio Jorge Fonseca Sanches de |
Banca de defesa: |
Pinheiro, Milton,
Souza, Antônio Renildo Santana,
Almeida, Antônio Jorge Fonseca Sanches de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/34540
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Resumo: |
Resumo: A presente pesquisa realiza uma investigação das transformações no interior do Estado chinês após o estabelecimento da República Popular da China em 1949, avançando numa compreensão das continuidades e descontinuidades nos processos políticos e econômicos gestados pelos diferentes ciclos posteriores à inauguração do poder revolucionário naquele país (passando por Mao Zedong, Deng Xiaoping até Xi Jinping). Para tanto será estabelecido uma investigação teórico conceitual a partir de duas categorias centralmente mobilizadas: Imperialismo e Hegemonia. A partir de tais categorias nos voltaremos para um estudo das características do Estado e do modo de produção vigente na China (estruturas e superestruturas) com suas diversas determinantes gestadas na era do capitalismo monopolista imperialista e em contradição com este. Concluindo pela existência de uma Hegemonia de classe proletária sob direção do Partido Comunista Chinês com seus respectivos Aparelhos. Em sequência a partir de um enfoque territorial nos arredores da China e do período pós-crise econômica de 2008 avançaremos num debate acerca da geopolítica chinesa atual até o presente ano de 2021, investigando a dialética “interior-exterior” nos processos políticos e econômicos. Estabeleceremos, por fim, um debate acerca dos Blocos Hegemônicos, encontrando como a China seria impulsionadora de um Bloco Contra-hegemônico em associação com a Rússia e outros atores, gestado pelas contradições centro-periferia, pelas disputas sobre autodeterminação dos povos e soberania nacional. Concluiremos pela existência de tal bloco, seu caráter fundamentalmente antagônico com o capitalismo imperialista e seus principais representantes como EUA, União Europeia e Japão. Chegando à noção que o embate se dá pela superação/transformação das estruturas hegemônicas internacionais de dominação do capitalismo imperialista ocidental. Estabelecendo assim, formas de institucionalidade pautadas no multilateralismo. |