Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Venas, Ronaldo Figueiredo |
Orientador(a): |
Aragão, José Wellington Marinho de |
Banca de defesa: |
Cunha, Maria Couto,
Silva, Cleverson Suzart,
Silva Filho, Penildon,
Santos, José Jackson Reis dos |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Educação
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16897
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Resumo: |
Esta tese apresenta o percurso histórico da coordenação pedagógica nos seus aspectos sociopolíticos, legais e históricos desde os anos de 1950 até 2011. Defendemos o papel primordial que o Coordenador pedagógico desempenhou nos últimos 50 anos da história da educação na Bahia e explicamos como essa função foi alvo das transformações econômicas e políticas que comprometeram o cenário educacional atual com ações que fragilizam a sua atuação no espaço escolar. Nosso objetivo foi analisar os aspectos sociopolíticos, legais e históricos orientadores das transformações ocorridas na função do Coordenador Pedagógico, na rede estadual da Bahia, considerando o período de 1950 a 2011. Para isso, utilizamos uma abordagem histórica para evidenciar o estudo de caso que foi realizado no período de março a junho de 2012, que contou com a entrevista e a aplicação de questionário a coordenadores pedagógicos, além da análise dos documentos que fundamentavam a existência do curso de coordenação pedagógica. Os resultados indicaram uma desvalorização da função por parte do poder central e uma fragilização da atuação dos profissionais no cotidiano escolar na execução das ações próprias da função; a ênfase atual na formação de uma gestão democrática em comparação com o passado e uma contradição em torno da autonomia, pois os coordenadores pedagógicos participam da equipe gestora como parte executora mas não participam, na maioria das vezes, dos processos de tomada de decisão, além de desempenhar muitas atividades que são alheias à função como determina a legislação. |