Clown, absurdo e encenação: processos de montagem dos espetáculos “godô ”, “trattoria” e “joguete”

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Brondani, Joice Aglae
Orientador(a): Bezerra, Antônia Pereira
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola de Teatro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/27113
Resumo: Esta dissertação tem a intenção de investigar, analisar e registrar o processo de encenação dos espetáculos de Clown, GODÔ, TRATTORIA e JOGUETE, criados a partir de textos dramatúrgicos do teatro do absurdo, a fim de suscitar uma reflexão sobre os procedimentos adotados na montagem dos mesmos. O processo de encenação é construído através das interrelações e da união entre as teorias e as técnicas de Dario Fo, Lecoq e Burnier; através dos métodos de Stanislavski e de Viola Spolin, de textos do teatro do absurdo, contendo, ainda, a influência do cinema mudo, desenho animado e circo. Através do aprendizado com os mestres Nair D’Agostini, Inês Marocco, Thomas Leabhart, Kai Berthold e Ana Elvira Wuo, os processos de encenação ganharam “corpo” na intertextualidade formadora da escritura cênica das montagens de GODÔ; TRATTORIA e JOGUETE, espetáculos criados a partir de uma dramaturgia escrita (“Esperando Godot” de Samuel Beckett, “O Montacarga” de Harold Pinter e “Fim de Jogo” de Samuel Beckett – na ordem respectiva), utilizada como impulso para um vôo criativo tanto do encenador, quanto do ator.