Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Sílvia Denise Laranjeira |
Orientador(a): |
Pinto, Isabela Cardoso de Matos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13134
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Resumo: |
Tecnologias da informação e comunicação (TIC) vêm sendo incorporadas às ações educativas na saúde, buscando romper as barreiras geográficas e atingir trabalhadores e gestores do SUS no Brasil. Com o uso da tecnologia da informação e comunicação, a educação à distância no país vem se consolidando como estratégias de ensino, em diferentes formas e contextos. Assim, tomou-se como objetivo mapear o perfil da produção científica, identificando potências e limites sobre o uso de tecnologia da informação e comunicação incorporadas à educação na saúde. O desenho metodológico é do tipo bibliográfico de revisão sistemática. Os trabalhos foram coletados da Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, publicados na rede SciELO/LILACS e Banco de dados da CAPES. Os artigos, dissertações e teses deviam pautar sobre evidências brasileiras e terem sido publicados entre 2000 a 2012. Do total de 100 trabalhos capturados para leitura, foram selecionados 41 para análise do estudo. No resultado tem-se que o maior nº de publicações ocorreu nos últimos 6 anos (85,4% dos trabalhos). Na região sudeste do país, têm-se 73,2% das produções e 85% das publicações. Destacam-se as tecnologias referentes à telemedicina, Web site, Ambiente Virtual de Aprendizagem e software educativo estando em 70,9% dos trabalhos. Os trabalhos estão direcionados à educação em saúde para os profissionais médicos em 34,1% dos artigos e 12,1% para enfermeiros. As evidências apontam que as tecnologias da informação e comunicação estão favecendo o aprendizado em saúde no país, trazendo a flexibilidade de horário e expansão do acesso para trabalhadores e gestores se capacitarem e tornando o aprendizado cada vez mais em tempo real e no próprio serviço. Há preocupações com a segurança e uso ético dessas informações de saúde acessadas. Conclui-se que é preciso buscar coerência e segurança para o uso de TIC na educação em saúde, derrubando paradigmas e aproveitando as contribuições que as inovações tecnologicas podem propiciar à expansão de políticas de educação permanente em saúde no Brasil. |