Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Amorim, Helen Ingrid Vieira Barreto
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Orientador(a): |
Souza, Mariluce Karla Bomfim de |
Banca de defesa: |
Souza, Mariluce Karla Bomfim de,
Gil, Célia Regina Rodrigues,
Pinto, Isabela Cardoso de Matos,
Soares, Catharina Leite Matos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPGSC-ISC)
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Departamento: |
Instituto de Saúde Coletiva - ISC
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38161
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Resumo: |
O estudo analisa a Gestão do Trabalho na Atenção Básica à Saúde segundo as macrorregiões de saúde do estado da Bahia por meio do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) nos anos de 2016 a 2017. Realizou-se um estudo descritivo e exploratório, a partir dos resultados da avaliação externa do PMAQ em 408 municípios do estado da Bahia. As variáveis eleitas foram as formas de ingresso e contratação, modalidade de vínculos, plano de cargo e carreira e ações de educação permanente. Os dados analisados são de domínio público, não sendo submetidos à apreciação do Comitê de Ética. Destaca-se, que o universo da amostra correspondeu a 70% das equipes de Saúde da Família do estado, com predominância da profissão da enfermagem; 57,7% das formas de ingresso no estado e entre as macrorregiões são por outras formas não especificadas; 78,3%, dos agentes contratantes é da administração direta municipal e em seguida da iniciativa privada, sendo que a Centro Leste apresenta 41,8% dos contratos por terceirizadas, ultrapassando todas as macrorregiões do estado; 33,3% dos contratos são temporários, apesar das macrorregiões Oeste (40,6%), Leste (36,3%), Norte (35,1%) predominar o vínculo estatutário; apenas 13 % dos participantes possuem Plano de Carreira, Cargos e Salários no estado, entretanto, a Norte (24,9%), Leste (23,3%) e Oeste (15,7%) superaram a realidade da Bahia e das outras macros; em relação às ações de educação permanente, 80% afirmam existir e apontam que essas ações contemplam as necessidades dos profissionais. Os achados evidenciam a necessidade de resgatar a Política da gestão do trabalho da saúde, revelando-se um desafio novo e antigo que precisa unir esforços para fortalecer e garantir a sustentabilidade da ABS no estado e entre as macrorregiões de saúde. |