Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Marília Souza de |
Orientador(a): |
Quirino, Marinalva Dias |
Banca de defesa: |
Quirino, Marinalva Dias,
Cerqueira, Erenilde Marques de,
Camargo, Climene Laura de,
Couto, Telmara Menezes |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de enfermagem
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Programa de Pós-Graduação: |
em Enfermagem
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20778
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Resumo: |
O rápido desenvolvimento tecnológico que ocorreu na segunda metade do século XX induziu a incorporação de novos medicamentos, vacinas, equipamentos e procedimentos clínicos- cirúrgicos que tiveram grande impacto nos padrões de morbimortalidade e na ampliação da expectativa de vida. Dentre estes procedimentos destaca-se a vacinação que é um meio seguro e eficaz de prevenção das doenças infectocontagiosas. A vacina mais antiga em uso no mundo é a BCG utilizada com a finalidade de evitar que a primo-infecção natural, causada por Mycobacterium tuberculosis, evolua para doença. Provoca o mínimo de reações indesejáveis e quando estas ocorrem, quase sempre, estão relacionadas com a imunodepressão do indivíduo vacinado ou a falhas nas técnicas de aplicação. O objetivo geral do estudo foi analisar a ocorrência e a condução dos eventos adversos pós-vacina BCG em crianças até um ano de idade no período de 2003 a 2013 em Feira de Santana- Bahia. Trata-se de uma pesquisa de abordagem quantitativa, descritiva e exploratória, realizada com dados secundários provenientes das fichas de notificação dos eventos adversos pós-vacina BCG e dos prontuários das crianças acompanhadas pelo setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana. Os dados foram coletados entre os meses novembro de 2013 a janeiro de 2014 e armazenados no programa Epi Info Windows com plataforma Microsoft Access (CDC Centers for Disease Control and Prevention- Atlanta). As variáveis contínuas foram apresentadas sob a forma de média (desvio padrão) ou mediana (intervalo interquartis). As variáveis categóricas foram apresentadas sob a forma de números e percentuais. Os resultados mostraram que 54,5% dos eventos foram devidos a erros de aplicação: 29,5% abcesso frio; 13,6% úlcera maior que 1cm e 11,4% abcesso quente, os quais poderiam ser evitados. Conclui-se que as atividades de vacinação ainda continuam requerendo aperfeiçoamento freqüente da enfermeira e sua equipe da área de imunização. Assim, a educação permanente destes profissionais constitui uma iniciativa com potencial de mudança necessária para que a equipe de enfermagem adquira conhecimento aprofundado a respeito do tema, desenvolva maior habilidade na administração da vacina BCG assegurando a qualidade do atendimento à população. |