Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Maria |
Orientador(a): |
Matos, Lúcia Helena Alfredi de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8159
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Resumo: |
Este trabalho aborda de que forma as danças africanas problematizam as relações culturais entre Portugal e certos países africanos. Nesse sentido, realizou-se uma pesquisa de campo com duas unidades de caso, analisando práticas artísticas e pedagógicas com danças africanas: Eva Azevedo e grupo Semente, no Porto, e Petchu e grupo Kilandukilu, em Lisboa. A partir do entendimento da interculturalidade como uma relação dialógica e de questionamentos que envolvem corpo e cultura, discutem-se as representações sustentadas sobre a(s) África(s) e as danças africanas e as significações construídas nessas práticas, relacionando-as com questões sobre colonialismo e pós-colonialismo e questionando, assim, até que ponto é que elas criam espaços de diálogos interculturais. Os dados obtidos através da observação de aulas, espetáculos e ensaios revelaram que o conceito de interculturalidade ainda existe predominantemente no plano dos discursos oficiais, e que as propostas dos professores e grupos artísticos analisados apresentam majoritariamente uma abordagem estereotipada, sugerindo uma dinâmica intercultural do ponto de vista da “fusão”, da justaposição e da relação harmoniosa. |