O Museu de Arte Moderna da Bahia e suas contemporaneidades: de Lina Bo Bardi a Solange Farkas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Almeida, Carolina Barros de
Orientador(a): Nussbaumer, Gisele Marchiori
Banca de defesa: Muñoz, Alejandra Hernández, Rubim, Antônio Albino Canelas
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA MULTIDISCIPLINAR DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA E SOCIEDADE
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26722
Resumo: A presente dissertação analisa o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) e sua gestão no contexto das recentes mudanças e avanços ocorridos nas políticas culturais baianas. O recorte temporal está concentrado no período entre 2007 a 2010, quando o Estado passou a ter uma Secretaria de Cultura autônoma, independente do turismo. Nesse período a curadora de arte Solange Farkas esteve à frente do museu e buscou dinamizá-lo com uma intensa programação de atividades, com o objetivo de inseri-lo no sistema nacional e internacional de arte contemporânea. A investigação leva em consideração a concepção original do MAM-BA, conforme idealizada pela arquiteta italiana Lina Bob Bardi, como um importante elemento legitimador da instituição na cena das artes visuais. Nesse sentido, confrontam-se aspectos entre as gestões Farkas (2007-2010) e a gestão Bo Bardi (1959-1964), visando identificar aproximações e diferenças. Para compreender diferentes aspectos da gestão, as influências das políticas culturais implementadas e a referência ao pensamento de Lina, foram realizadas entrevistas com gestores, artistas, curadores e pesquisadores atuantes no cenário cultural baiano.