Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Silva, Ariadne Moraes |
Orientador(a): |
Magnavita, Pasqualino Romano |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Arquitetura
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Programa de Pós-Graduação: |
Arquitetura e Urbanismo
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20218
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Resumo: |
Esta tese de doutorado pretende inserir a discussão do diagrama, enquanto dispositivo processual e virtual, atualizado no campo da teoria e da crítica da arquitetura e do urbanismo. Em um plano de imanência conceitual, esta pesquisa aponta possíveis conexões entre as relações de forças de um diagrama incorporal, explicitados pelos filósofos franceses Gilles Deleuze (máquina abstrata) e Michel Foucault (dispositivo de poder), na interface da arquitetura e da arte. A atualização discursiva do diagrama deleuziano enquanto procedimento (forças, vetores, intensidades) e conceito (incorporal, virtual, maquínico) busca privilegiar autores e enunciados que fazem crítica ao mundo da representação objetivável (macropolítica). A potência diagramática se configura como uma ferramenta instigante para pensar os processos de projetos contemporâneos, não apenas em seus aspectos formais, funcionais ou estruturais, mas sobretudo enquanto um dispositivo ético-estético emancipador (micropolítica da subjetivação – lugar da criatividade), capaz de constituir uma vigorosa resistência criativa frente aos aparelhos de captura – hegemônicos e consensuais. A ênfase que se persegue aqui é dar mais potência à questão da arquitetura como esquema, processo e motor de arranque, em detrimento de seu produto final. Não interessa apenas o espaço concreto, mas suspender representações e intensificar a diferença. Traços, esboços, linhas, contorno - a descoberta da processualidade através de diagramas transformou-se em uma rede aberta formada por matérias e funções que constituem mutações. Todo diagrama está em devir. |