Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Matos, Marlla |
Orientador(a): |
Rocha, Pedro Luís Bernardo da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12953
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Resumo: |
A destruição dos hábitats promovida pela ação antrópica é um dos fatores contemporâneos que mais contribui com a perda da biodiversidade. Um importante avanço derivado dos trabalhos teóricos e empíricos que se dedicaram a investigar esse processo refere-se à proposição sobre a existência de limiares de extinção, ou seja, valores de redução de hábitat a partir dos quais ocorreria uma redução abrupta do número de indivíduos de uma população (e, na visão de alguns autores, uma redução abrupta da riqueza de espécies de uma comunidade). O presente estudo tem como objetivo avaliar se a perda de hábitat florestado reflete em uma perda gradual ou abrupta no número de espécies florestais de anuros e lagartos de serapilheira e para perda gradual ou abrupta do número de indivíduos de Enyalius catenatus. A amostragem da herpetofauna foi realizada na Mata Atlântica da Bahia no ano de 2011 em nove paisagens com diferentes porcentagens de cobertura florestal. Embora a riqueza da comunidade de lagartos tenha diminuído com a redução de cobertura florestal, essa relação foi linear e não se detectou um limiar abrupto. Para a comunidade de anuros, não encontramos efeito da redução de cobertura florestal. O lagarto florestal Enyalius catenatus ocorreu apenas nas paisagens com maiores porcentagens de cobertura (a partir de 25%), porém não detectamos um valor de limiar significativo. Mesmo não encontrando limiar, podemos concluir que a quantidade de cobertura florestal exerce influência sobre a comunidade de lagartos florestais e que as porcentagens de cobertura florestal abaixo de 25% já não conseguem sustentar algumas populações. |