Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Laila Lorena Nogueira Batista |
Orientador(a): |
Rabelo, Dóris Firmino |
Banca de defesa: |
Araújo, Ludgleydson Fernandes de,
Thomé, Luciana Dultra |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Psicologia
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/30648
|
Resumo: |
O objetivo foi investigar se há associação entre a percepção de baixa afetividade nos relacionamentos familiares de idosos com a faixa etária, o sexo e as condições de saúde física e psicológica. Participaram 134 idosos na cidade de Santo Antônio de Jesus, no interior do Estado da Bahia, e os dados foram coletados no domicílio, utilizando-se os instrumentos: Questionário de Informações sociodemográficas; Questionário de doenças e de sinais e sintomas autorrelatados; Índice de Independência nas Atividades de Vida Diária; Desempenho de atividades instrumentais de vida diária; Escala de Depressão Geriátrica; Inventário de Ansiedade de Beck e Familiograma. A análise estatística foi feita com o IBM SPSS Statistics, utilizando os teste qui-quadrado ou o teste de Exato de Fisher para comparar as variáveis categóricas e a análise de regressão logística univariada e multivariada, com critério Stepwise de seleção de variáveis (p<0,05). Os resultados mostraram maior frequência de idosos mais jovens, com idade entre 60 a 74 anos (p=0,003) e de idosos com dependência nas atividades básicas com percepção de baixa afetividade p=0,045). Os idosos com maior risco de relatarem baixa afetividade foram: os mais jovens (risco 14.0 vezes maior nos idosos de 60 a 74 anos) e os com dependência em atividades instrumentais de vida diária (risco 4.3 vezes maior). Este estudo mostrou que a faixa etária e a capacidade funcional se apresentam como fatores de risco para a percepção de baixa afetividade, o que pode implicar na qualidade nas relações familiares. |