Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Patrícia Seixas Auad |
Orientador(a): |
Lyra, André Castro |
Banca de defesa: |
Lyra, André Castro,
Guedes, Jorge Carvalho,
Abe Sandes, Kiyoko,
Nascimento, Roberto José Meyer,
Brandão, Patrícia Seixas Auad |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Ciências da Saúde
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Programa de Pós-Graduação: |
em Imunologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18129
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Resumo: |
A hepatite crônica C é um processo inflamatório persistente, de duração superior a seis meses e o seu tratamento é realizado com o uso de interferons associados à ribavirina. Fatores como o genótipo do vírus, a carga viral e características do hospedeiro estão envolvidos com o sucesso da terapia. Os fatores do hospedeiro, especialmente, os imunológicos e genéticos parecem ter um papel importante no resultado do tratamento da hepatite C. Algumas proteínas como a citocina TGF-β1 tem sido associada com as complicações decorrentes de produção excessiva de fibrose, associada com condições inflamatórias crônicas. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de polimorfismos genéticos da citocina TGF-β1 e o estágio da fibrose na hepatite crônica C. Métodos: Este é um estudo de caso-controle não pareado, onde foram avaliados pacientes monoinfectados com vírus da hepatite C (VHC) tratados com terapia combinada com interferon convencional e/ou peguilado associado a ribavirina, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com os estágios de fibrose: fibrose hepática leve a moderada < F2 e fibrose hepática avançada F3 e F4 e um grupo controle de uma amostra histórica de doadores de sangue. Sendo realizada a genotipagem da TGF-β1 pelo método PCR-SSP (Kit One Lambda). Resultados: Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre o grupo de indivíduos com hepatite crônica C e doadores de sangue. Houve maior frequência do alelo G (p= 0,0021) nos indivíduos com hepatite crônica C como também observamos maior frequência do genótipo GG (p=0,0029) entre os indivíduos com hepatite crônica C. Conclusões: Os dados obtidos sugerem que os polimorfismos do gene TGFB1 nos códons 10 e 25 não estão associados com a fibrose hepática em indivíduos com hepatite crônica C e que o polimorfismo do gene TGFB1 no códon 25 tem maior frequência nos indivíduos com hepatite crônica C quando comparados com indivíduos sadios, podendo ser um marcador de susceptibilidade a infecção pela hepatite crônica C. |