Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Martins, Marco Aurélio de Oliveira |
Orientador(a): |
Mota, Eduardo Luiz Andrade |
Banca de defesa: |
Andrade, Alcina Marta de Souza,
Pereira, Susan Martins |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Instituto de Saúde Coletiva
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26047
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Resumo: |
Este estudo foi realizado para caracterizar a evolução da ocorrência da malária e a distribuição espacial, segundo as regiões de saúde do Estado Tocantins, no período de 2003 a 2014. Empregaram-se dados das notificações do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Malária SIVEP-Malária do Ministério da Saúde. As análises foram realizadas com auxilio software IBM SPSS Estatistics 2.0 e do aplicativo informatizado TerraView 4.2.2. Foram estudadas 29.902 notificações, das quais 4.030 (13,5%) sobre indivíduos com exames positivos para malária. Em 2014 foram notificados apenas 22 casos de malária, representando redução de 328,3% com relação a 2003. A Incidência Parasitaria Anual - IPA em 2014 foi a menor do período estudado com 0,01 casos/1.000 habitantes, representando uma redução de 99% no período. O maior número de casos foi por P. Vixax com 2.816 (69,9%) notificações, com predominância de casos importados 2.753(68,3%), sendo os mais acometidos as pessoas do sexo masculino 3.087 (76,6%). Ocorreu ao longo do período aumento no percentual de internações por malária variando de 21% para 25,5% em 2014. A análise da distribuição espacial dos casos positivos demonstrou que a região de saúde Bico do Papagaio apresentou maior risco de ocorrência da doença, portanto, uma área que necessita ser priorizada pelas ações de controle, principalmente nos municípios de Ananás, Augustinópolis, Buriti, Esperantina e Itaguatins. Nessas áreas as ações de vigilância devem ser intensificadas. |