Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Aggio, Camilo de Oliveira |
Orientador(a): |
Gomes, Wilson da Silva |
Banca de defesa: |
Prudêncio, Kelly Cristina,
Miola, Edna,
Almeida, Antônio Jorge Fonseca Sanches de,
Silva Filho, Emiliano José da |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Comunicação
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Programa de Pós-Graduação: |
Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25197
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Resumo: |
Este trabalho tem três objetivos principais: (1) Discutir as principais questões teóricas e fenômenos empíricos presentes na literatura sobre campanhas online, com ênfase nos sites para redes sociais (social networking sites), em especial o Twitter; (b) Examinar aspectos metodológicos que têm norteado os estudos analíticos sobre a comunicaçãoeleitoral no Twitter; (c) Compreender, a partir da proposta metodológica desenvolvida, quais funções estratégicas e políticas foram atribuídas às diferentes dimensões comunicacionais do Twitter pelos três principais candidatos a presidente do Brasil em 2010. As análises dos perfis de campanha de Dilma Rousseff, então candidata pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Marina Silva, candidata pelo Partido Verde (PV), e José Serra, candidato pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), permitiram compreendes quas funcionalidades e sentidos foram atribuídos aos diferentes recursos do Twitter na primeira vez em que sites para redes sociais foram usados em campanhas políticas no Brasil. A pesquisa realizada apresenta similaridades e diferenças nos propósitos, objetivos e funções atribuídas às diferentes dimensões comunicativas do Twitter pelas três campanhas examinadas. Em termos conclusivos, as eleições presidenciais brasileiras de 2010 foram marcadas por um nível significativo de interação discursiva entre eleitores e campanhas no Twitter, contrariando uma das tendências de normalização das campanhas online. |