Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Najara Amaral
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Orientador(a): |
Araújo, Edilene Maria Queiroz
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Banca de defesa: |
Araújo, Edilene Maria Queiroz
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Jesus, Rosângela Passos de
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Poletto, Ana Cláudia
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas (PPGORGSISTEM)
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Saúde - ICS
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/35199
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Resumo: |
Introdução: A deficiência de vitamina D pode estar associado ao desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis. Uma das causas é a menor ingestão de alimentos fontes, como os laticínios que, na presença de intolerância à lactose, torna o seu consumo ainda mais restrito. Por outro lado, intolerantes que consomem lactose regularmente podem promover estímulos inflamatórios intestinais, contribuindo para o desenvolvimento de obesidade, síndrome metabólica e menor biodisponibilidade de vitamina D. Objetivo: Verificar a associação entre os níveis séricos de vitamina D e intolerância à lactose na síndrome metabólica. Material e Métodos: Estudo transversal realizado com 588 pacientes, diagnosticados com síndrome metabólica, subdivididos em dois grupos: tolerantes e intolerantes à lactose. Além de coletadas informações socioeconômicas, clínicas, nutricionais e antropométricas, foram realizados exames para diagnosticar a presença de insuficiência ou deficiência de vitamina D e para tolerância à lactose. Os dados foram tabulados em Excel e analisados no SPSS versão 23.0. Resultados: Houve maior prevalência de pardos e pretos (86%) e estes apresentaram associação significativa com intolerância à lactose (p<0,014); a prevalência de insuficiência de vitamina D foi de 50,2% sendo que 63,4% dos participantes eram IL. Os níveis séricos de vitamina D estiveram associados significativamente à intolerância à lactose (p<0,001) e ao alto índice de massa corporal (p<0,001). Dos cofatores da síndrome metabólica, apenas a glicemia teve associação significativa com a intolerância à lactose (p<0,001), talvez devido ao maior uso de hipoglicemiante nesse grupo (p<0,001). Não foi encontrado resultado significativo dos níveis séricos de vitamina D com os cofatores da síndrome metabólica, bem como com a ingestão de vitamina D (p= 0,828) e cálcio (p = 0,346). Conclusão: Houve associação dos níveis séricos de vitamina D com intolerância à lactose nos pacientes com síndrome metabólica, porém mais estudos são necessários para investigar fatores de causalidade para entender melhor esta associação. |