Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Espirito Santo, Brenda Oliveira do
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Orientador(a): |
Silva, Marco Aurélio Oliveira da
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Banca de defesa: |
Teixeira, Rodrigo Guerizoli
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Miquelanti, Roberta Magalhães
,
Silva, Marco Aurélio Oliveira da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGF)
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Departamento: |
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH)
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/36359
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Resumo: |
Esta dissertação tem por escopo expor como Tomás de Aquino qualifica a relação causal entre o conhecimento sensível, especificamente os fantasmas, e a atividade intelectiva ora expressada no conceito de materia causae. Na Summa Theologiae, questão 84, artigo 6, o Aquinate admite o conceito de materia causae em oposição à noção de causa total e perfeita do conhecimento intelectivo como um modo de salvaguradar a máxima de que uma coisa corpórea não pode agir sobre uma incorpórea. Dessa forma, a relaçao entre os fantamas e a atividade intelectiva estabelece um paradoxo quando consideramos a máxima estabelecida pelo Aquinate. Sendo assim, para demonstrar filosoficamente que os fantasmas são a causa do conhecimento intelectivo, analisaremos os comentários de Tomás de Aquino ao livro V da Metafísica de Aristóteles, De Causis e De principiis naturae ad fratrem Sylvestrum, a fim de compreendermos como o Aquinate concebe a noção de causa e seus axiomas. A partir da noção de agente instrumental tratada em De Verit. q. 10, a. 6, ad. 7 e, ademais, da elasticidade que caracteriza a noção de causa no Corpus Thomisticum, é possível afirmar que os fantasmas são a causa do conhecimento sensível sem que a máxima que limita a ação de uma coisa corpórea sobre uma incorpórea seja contradita. |