Análise da Sífilis Congênita na região de saúde Amor Perfeito no Estado do Tocantins.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Paolini, Sirleyde dos Santos
Orientador(a): Barreto, Florisneide Rodrigues
Banca de defesa: Andrade, Alcina Marta de Souza, Pereira, Susan Martins
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Saúde Coletiva
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/26011
Resumo: Introdução: A interrupção na cadeia de transmissão da sífilis representa um grande desafio, pois mesmo com medidas preventivas implantadas a nível mundial, diagnóstico de baixo custo e fácil acesso, e tratamento eficaz com uso da penicilina, os índices de sífilis congênita continuam alarmantes. Objetivo: Estimar a incidência da sífilis congênita (SC), e conhecer o perfil epidemiológico dos casos, bem como o cumprimento das metas de controle da SC. Metodologia: Estudo descritivo transversal observacional, realizado com dados do SINAN e SINASC. Para a avaliação do cumprimento das metas preconizadas foram comparados os procedimentos preventivos realizados com aqueles estabelecidos pelo Caderno de Atenção Básica nº 32. Resultados: Foram notificados 61 casos de sífilis congênita no período resultando em taxa de incidência de 5,4/1.000 NV. Quanto às mães mais de 81% realizaram pré-natal, momento em que 37% tiveram o diagnóstico de sífilis. No entanto, mais de 55% tiveram o diagnóstico de sífilis no momento do parto/curetagem. E apenas 24% dos parceiros foram tratados concomitantes com a gestante.