Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Verônica Domingues |
Orientador(a): |
Sá, Maria Roseli Gomes Brito de |
Banca de defesa: |
Macedo, Roberto Sidnei,
Galeffi, Dante Augusto,
Pintassilgo, Joaquim Antônio de Sousa,
Sá, Maria Roseli Gomes Brito de,
Zordan, Paola Basso Mena Barreto Gomes |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Faculdade de Educação
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24776
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Resumo: |
RESUMO O presente trabalho apresenta a poli[AMOR]fia, um plano de imanência que traça paisagens de amor na educação, criado em uma caosgrafia, engendrada a partir de uma postura complexa e multirreferencial, estabelecida nos encontros entre a bricolagem de Lévi-Strauss e a ampliação feita por Joe Kincheloe e a geofilosofia de Deleuze e Guattari. A composição das paisagens foi tecida, ainda, nos encontros com Hannah Arendt e o amor mundi; Zygmunt Bauman e a liquidez contemporânea; Luc Ferry e sua nova revolução humanista; Paulo Freire e sua epistemologia amorosa; Humberto Maturana e a biologia do amor, além dos Eros, Philia e Ágape platônicos, mitos, escritos bíblicos, músicas, filmes, contos, poemas e outras obras de arte. Esse plano, construído conceitualmente, tensiona o problema da vinculação do amor a representações aparentemente cristalizadas e a juízos de valor, que tendem a impor identidades e perfis à docência. Apresenta paisagens provisórias, esboçadas por professores ao manifestarem suas concepções de amor relativas à profissão na interface espacial Facebook. Transita nos conceitos de subjetivação, território, segmentarização molar e molecular, agenciamento, mapa, decalque e rizoma, para empreender uma bricolagem acêntrica, construída em ensaios metodológicos, depreendidos por um mapa roteiro-esboço-coreografias, a caosgrafia, que contemplou o atravessamento de referências heterogêneas sobre o amor, as quais coabitam na contemporaneidade e ressoam no campo da docência. O plano da poli[AMOR]fia exprime o processo de expansão e contração pulsátil que acontece nos atravessamentos entre fluxos de permanência e fluxos de emergência e que provoca a criação de múltiplas formas de conceber e de expressar o amor. É apresentado em compósitos textuais, não ordenados, emergidos de uma escrita caótica, tecida na perspectiva da indissociabilidade entre o sensível e o inteligível e, desse modo, a partir de tensões e intensidades racioemocionais. Sugere, sem indicar os caminhos, a criação de uma nova ética amorosa para a educação, fundada em relações plurais e aberta aos processos de subjetivação livres. |