O processo de trabalho de Equipes de Saúde da Família em municípios com baixo IDH rem Tocantins: entre os princípios preconizados e os desafios no cotidiano.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Caldeira, Claudia Virginio de Souza
Orientador(a): Soares, Catharina Leite Matos
Banca de defesa: Nunes, Tânia Celeste Matos, Pinto, Isabela Cardoso de Matos
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Departamento: Não Informado pela instituição
País: brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21674
Resumo: Esse estudo objetivou caracterizar o processo de trabalho de equipes de Saúde da Família em municípios com baixo IDH no Tocantins, com foco nas práticas desenvolvidas pelos profissionais das Equipes de Saúde da Família (ESF), analisando aproximações e distanciamentos com as diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Buscou-se também analisar aspectos facilitadores ou limitantes no cotidiano que interferem no processo de trabalho das equipes. Realizou-se uma pesquisa descritiva e exploratória, com aplicação de questionário semiestruturado, dirigida aos profissionais das ESF de três municípios da Região Capim Dourado no Tocantins. A investigação revelou que as práticas desenvolvidas pelas ESF estudadas são normativas e estão “relativamente” consoantes com a proposta da PNAB. Existem fatores limitantes no cotidiano como sobrecarga de trabalho dos enfermeiros, dificuldade de acesso à referência, falta de incorporação do planejamento como atribuição comum a todos os membros da equipe, precariedade de infraestrutura, alta rotatividade de profissionais de nível superior, ausência de interação entre gestores e profissionais, entre outros fatores.