Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Estevão Toffoli |
Orientador(a): |
Vilasbôas, Ana Luiza Queiroz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12828
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Resumo: |
Trata-se de uma dissertação de mestrado de caráter teórico sobre a programação da saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) que objetiva sistematizar uma crítica à Programação Pactuada e Integrada (PPI) da Assistência à Saúde. O estudo toma como referência as bases teórico-metodológicas da programação em saúde na América Latina e é trabalhado por meio de análise documental e revisão bibliográfica. Divide-se em quatro partes: i) uma sistematização de elementos teóricos e metodológicos da programação da saúde na América Latina, com ênfase no chamado método CENDES-OPAS; ii) uma apresentação da Programação Pactuada e Integrada (PPI) da Assistência à Saúde, seus princípios, diretrizes e principais questões, a partir de seus documentos oficiais; iii) uma análise da PPI da Assistência à luz de questões sobre a programação em saúde surgidas originalmente como críticas ao CENDES-OPAS e iv) uma sistematização teórica sobre aspectos da programação da assistência à saúde no SUS. Dentre as conclusões do estudo podem ser apresentadas: uma importante correlação teórica entre o CENDES-OPAS e a PPI; a existência de indefinições, insuficiências e contradições conceituais e metodológicas nos documentos oficiais da PPI; a escassez da correspondência entre discurso, teoria e método no âmbito da programação da assistência à saúde no SUS; a manutenção da necessidade de teorias, métodos e instrumentos que estimulem e auxiliem a prática da programação da saúde no SUS, em sintonia com o processo do planejamento, e a concomitante fragilidade da produção teórica recente sobre o assunto. |