Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Nanque, Adelino
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| Orientador(a): |
Milanez, Felipe |
| Banca de defesa: |
Milanez, Felipe,
Lamas, Isabela,
Vargas, Felipe |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (Poscultura)
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| Departamento: |
Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos - IHAC
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40653
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Resumo: |
Este trabalho busca identificar o que mobiliza a luta das “katanderas” do povo Pepel, na Guiné-Bissau, em defesa dos seus territórios ancestrais, considerados por elas sagrados. Para as “katanderas”, o ambiente vai além do espaço de convívio com ancestralidade, ele também é encarado como ser vivo, respeitando todas as outras formas de vidas que ali vivem. Forte exemplo disso é o reconhecimento dos espíritos da natureza pelo povo Pepel. A “ecologia política” é um campo de estudo e pesquisa que possibilita um diálogo sério, com intuito de descontruir a visão dicotômica e antropocêntrica que encara a natureza como um meio, onde o “homem” pode chegar e destruir sem minimamente respeitar a população que habitou nesses territórios vários séculos. Diante disso, a proposta da Ecologia Política contribui na elaboração dessa dissertação e ajuda a entender que a luta das “katanderas” tem um amplo sentido, diante de ameaças provenientes de estruturas progressistas e desenvolvimentistas. |
