Espaços Aprendentes: um novo olhar sobre o planejamento das ações pedagógicas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Jesus, Hebe Cristina Mangueira Carvalho
Orientador(a): Sá, Maria Roseli Gomes Brito de
Banca de defesa: Santos, Ana Katia Alves dos, Dourado, Emanuela Oliveira Carvalho
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Faculdade de Educação
Programa de Pós-Graduação: Mestrado profissional: currículo, linguagens e inovações pedagógicas
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18559
Resumo: Este estudo versa sobre o planejamento das ações pedagógicas para fomentar como os espaços escolares podem se tornar espaços aprendentes, na escola José Francisco Nunes, povoado de Itapicuru, Município de Irecê- Bahia. O estudo foi desenvolvido durante doze meses e teve como objetivo investigar como os professores percebem os espaços da escola, e a relação que fazem com o planejamento das ações pedagógicas. Para a realização da investigação foi criada uma região de inquérito no sentido de apreender o fenômeno, o qual foi abordado, em termos metodológicos, por meio de observações, conversas com professores – que envolveram entrevistas e relatos de memória – e mais duas atividades coletivas que receberam o nome de Instalação e Desconferência do/no Cotidiano Escolar com o objetivo de levantar, junto a professores das redes municipais do território de Irecê, elementos que pudessem alimentar as interpretações e ação posterior sobre o tema em estudo. O trabalho permeia pela abordagem qualitativa, com fundamentos na fenomenologia. Com o projeto de intervenção, que é o produto desta pesquisa de mestrado profissional deseja-se proporcionar condições para que os profissionais da escola percebam que mesmo diante de muitos desafios é possível transformar os espaços da escola, com a soma dos conhecimentos individuais e coletivos para intervir de forma que possam (re)interpretar, (re)criar, (re)inventar, inovar os espaços da escola, amenizando a fragmentação do currículo escolar e possibilitar aprendizagens por meio da articulação de saberes e espaços que se pretende sejam espaços aprendentes.