Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Lorenna Reis
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| Orientador(a): |
Sampaio, Sônia Maria Rocha
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| Banca de defesa: |
Castro, Ricardo Dias de,
Campinho, Ana Karina Figueira Canguçu,
Sampaio, Sônia Maria Rocha |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Bahia
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPSI)
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| Departamento: |
Instituto de Psicologia
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39853
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Resumo: |
Nos últimos anos, o Brasil vivencia uma ascensão dos movimentos sociais de caráter identitário, ao mesmo tempo que enfrenta, também no âmbito da educação, uma ampliação do discurso conservador, principalmente aqueles relativos a questões de gênero e sexualidade. Pensar o contexto educacional como importante meio para o desenvolvimento de diferentes identidades reforça o aprofundamento de estudos nesse campo e a necessidade de compreender como os fenômenos sociais participam da construção das identidades de gênero. Embora o conceito ou noção de identidade esteja longe de ser unânime, este trabalho tem como tema a identidade de gênero de estudantes universitários e pretendeu responder à seguinte questão: de que maneira estudantes universitários constroem sua identidade de gênero? Nesta pesquisa, fizemos dialogar com as teorias de gênero pós-estruturalistas o Interacionismo Simbólico (IS), para subsidiar a análise dos dados produzidos, colocando em destaque o papel das interações sociais no percurso identitário de jovens em ambientes educacionais. Tomamos como ponto de partida a relevância de estudos sobre o tema e a importância de facilitar, no cotidiano de serviços de assistência estudantil, a expressão das diversas identidades de gênero. O objetivo geral do estudo foi compreender como se dá a construção da identidade de gênero dos estudantes universitários e descrever as relações que eles mantêm com a sua instituição. Esta pesquisa de caráter qualitativo utilizou, como método de produção de dados, a entrevista compreensiva que consideramos compatível com a perspectiva teórica interacionista. Os resultados obtidos indicam como os fatores sociais e culturais, e o próprio espaço universitário demarcam os limites do gênero, ao mesmo tempo em que subvertem a lógica social, ao produzirem e afirmarem múltiplas identidades de gênero. |
