Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Tiago |
Orientador(a): |
Britto, Fabiana Dultra |
Banca de defesa: |
Setenta, Jussara Sobreira,
Paola, Berenstein |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Dança
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Dança
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20894
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Resumo: |
A pesquisa visa analisar o encontro da dança com a Intervenção Urbana dentro do regime dos editais de financiamento público para arte, apontando para duas implicações resultantes: o anestesiamento crítico na esfera da arte e o anestesiamento da experiência no espaço urbano. Ambos fatores colaboram com o atual processo de espetacularização das cidades e com os jogos de visibilidade e de invisibilidade que existem nos sistemas de dominação. No âmbito das relações políticas dos modos de fazer-se ver, a dança é abordada sob a perspectiva de um dispositivo; este, por sua vez, não tem forma, mas é formador. Um dispositivo opera na esfera do poder - que é inseparável da produção de saber - e é composto de enunciados, espaços e práticas. Uma intervenção é propositiva e radicaliza a relação do corpo com o ambiente, do corpo com o próprio corpo e do corpo com demais corpos, simultaneamente - seja a intervenção judicial, clínica, urbana ou artística. Nestas condições, quais as implicações políticas da relação entre dança, intervenção, cidade e o sistema dos editais como condição para criar? Esta é uma questão que se desenvolve durante toda a dissertação com o intuito de problematizar a institucionalização das relações entre corpo, dança e cidade e perceber como isto implica na produção de subjetividades e na formação de “corpografias”. Estando anestesiadas tanto a potência crítica da arte dentro do sistema dos editais quanto a experiência dos espaços urbanos nos processos de espetacularização da cidade, resta-nos criar novas condições para a emergência de novos pensamentos e de novas situações que provoquem possíveis experiências críticas na relação da dança com a cidade. |