FORMAÇÃO E PREPARAÇÃO PROFISSIONAL NA GRADUAÇÃO EM REGÊNCIA: O CASO UFBA E SUAS RELAÇÕES COM OUTROS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM REGÊNCIA NO BRASIL

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Santana, Rosa Eugênia Vilas Boas Moreira de
Orientador(a): Brandão, José Maurício Valle
Banca de defesa: Fonseca, Ângelo Rafael Palma da, Tourinho, Ana Cristina Gama dos Santos
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Escola de Música da UFBA
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23626
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo principal avaliar o Curso de Graduação em Regência da EMUS/UFB, relacionando-o com os Cursos de Graduação em Regência de outras Instituições de Ensino Superior no Brasil comparando-os em seus objetivos formativos. Como objetivos específicos, buscou-se descrever os programas gerais dos cursos e o desenvolvimento discente do curso oferecido pela EMUS/UFBA nos últimos quarenta e três anos, através da relação ingresso versus egressos. A metodologia, com abordagem quantitativa, foi estruturada em duas partes: na primeira parte foi realizado um levantamento das Instituições cadastradas no e-MEC e que oferecem o bacharelado em Regência; na segunda parte, o levantamento dos dados de ingressos e egressos, bem como o da estrutura curricular da Graduação em Regência da EMUS/UFBA. A pesquisa apoiou-se na defesa do currículo como construção social, ação essa que envolve todos os participantes do processo de ensino e aprendizagem. Outra base utilizada para a fundamentação teórica são os saberes musicais e extra musicais necessários ao regente. Ao final, a principal contribuição dessa pesquisa são as inferências advindas dos resultados encontrados: a apresentação das graduações em Regência no Brasil, suas matrizes curriculares, divulgando o leque de possibilidades para a formação em regência, além de fomentar uma discussão sobre a diversidade dos bacharelados existentes, contrapostos às exigências mercadológicas, sociais e às limitações curriculares.