Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Britto, Ludmila |
Orientador(a): |
Gonçalves, Rosa Gabriella de Castro |
Banca de defesa: |
Ferreira, Ines Karin Linke,
Biasizzo, Maria Angélica Melendi di,
Faria, Marcelo Oliveira de,
Nunes, Lilian do Amaral |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Escola de Belas Artes
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Artes Plásticas
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25803
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Resumo: |
Esta tese é uma investigação sobre coletivos artísticos que buscam, em diferentes espaços das cidades, articular intervenções urbanas, numa tentativa de propor novos usos para tais espaços, reinventado-os e reconfigurando-os, produzindo deslocamentos micropolíticos na sua lógica de funcionamento, e afetando, na esfera simbólica e sensível, os citadinos. Os coletivos PORO, GIA e OPAVIVARÁ são os focos da presente pesquisa, que buscou investigar seus precursores e devidas influências históricas, analisando sua relevância e participação na produção social do espaço. A partir de Milton Santos, a cidade foi compreendida como uma obra aberta, em constante processo de construção, atravessada por uma infinidade de ações e de processos. Os espaços públicos, por sua vez, considerados como territórios físicos e políticos: a materialidade dos espaços públicos urbanos estaria atrelada diretamente a uma realização sóciopolítica. Arte colaborativa, coletivos, espaços públicos, micropolítica, territorialidades e produção social do espaço foram alguns dos conceitos trabalhados nesta pesquisa. |