Cabanagem: linhas da história e entrelinhas da literatura
Ano de defesa: | 2012 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras BR UFAM Programa de Pós-graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2392 |
Resumo: | Ao longo da pesquisa realizada nesta dissertação, pretendemos investigar como um único fato, especificamente a Cabanagem, é narrado de acordo com diferentes escritores. Inicialmente, selecionamos alguns historiadores: Domingos Antônio Raiol, Luís Balkar Pinheiro e Márcio Souza. Porém, o principal foco esteve no modo como diferentes romancistas Francisco Gomes de Amorim e Márcio Souza , separados por mais de um século, narram aquele acontecimento em suas obras Os Selvagens e Lealdade, respectivamente. E, à proporção que estas são comparadas, percebemos que estabelecem um sentido distinto sobre a Cabanagem: enquanto a primeira considera-a como uma ação criminosa e, portanto, condenável, a segunda a vê como um ato em prol de libertação, e, logo, bastante justo. Assim, seja na história ou na literatura, de acordo com o autor que a narra, a Cabanagem surgirá mediante um ponto de vista diferente, que tanto pode defendê-la, quanto opor-se a ela. |