A trajetória da associação de artesãos de Novo Airão: processo de ambientalização, mediação e parentesco
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Museu Amazônico BR UFAM Programa de Pós-graduação em Antropologia Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2866 |
Resumo: | Constituem o material dessa dissertação descrições etnográficas e análises de depoimentos que se reportam ao passado, que revivem toda a trajetória de um grupo de pessoas e de suas famílias. É pela trajetória social desse grupo de artesãs e suas famílias que me aproximo da problemática sobre política ambiental e suas consequências para os autodenominados povos e comunidades tradicionais. O diferencial aqui é que a auto definição das artesãs e artesãos do arumã ocorre depois do encontro dos mesmos sob a institucionalização em uma associação, a AANA- Associação de Artesãos de Novo Airão, criada com a mediação da ONG Fundação Vitória Amazônica. Essa mediação se deu na tentativa de implementação de uma lógica organizativa pautada no modelo associativo formal e burocratizado, e teve como consequências a reorganização desses artesãos que passaram a acionar suas redes de parentesco, por meio do trabalho familiar, como estratégia de mobilização, fortalecimento e resignificação da sua própria unidade representativa já criada: a AANA |