A escola como espaço de (in) coerências: a prática da educação ambiental para formação de sociedades sustentáveis em duas escolas do município de Manaus
Ano de defesa: | 2012 |
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Autor(a) principal: | |
Outros Autores: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Amazonas
Faculdade de Ciências Agrárias Brasil UFAM Programa de Pós-graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4345 |
Resumo: | O sonho de dominar a natureza começa, efetivamente, quando o homem consegue domesticar plantas e animais. Isto se deu no Período Neolítico, também conhecido como Revolução Neolítica. A relação entre natureza e homem levou este último a interferir cada vez mais no ambiente. Essa interferência nos processos naturais tem contribuído e acelerado a desconstrução da teia natural da vida. Dessa forma, a degradação do ambiente é tema para discussão e responsabilidade de toda sociedade, principalmente na escola, responsável pela formação cidadãos críticos e conscientes de que sua participação nesse desafio global é de fundamental importância na busca da formação de sociedades sustentáveis. Neste sentido, este trabalho teve por base fazer uma análise das (in) coerências das práticas de educação ambiental em confronto com a legislação vigente em duas escolas do município de Manaus. Utilizou-se o método qualitativo e o caminho percorrido baseou-se na Etnografia, nos atores sociais envolvidos na pesquisa, na iconografia e no banco arquivístico das escolas. Com base nesses dados, confrontou-se com a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA), com o Programa Estadual de Educação do Amazonas (PEA- AM) e as teorias que tratam da Educação Ambiental e Sociedades Sustentáveis. O estudo mostra que mesmo após mais de uma década de instituída a Política Nacional de Educação Ambiental, parte de professores, pedagogos e alunos desconheciam totalmente o que preceitua esta lei. |